Tocar sítios que não podem ser tocados com as mãos...
chegar lá partindo da nossa presença, do nosso toque, do suporte incondicional...
Mas sem um objectivo, sem um fim a atingir...
E, se existir, não é nosso.
É de quem recebe... e parte na sua viagem interna e interior...
Nós somos só o veículo...
A viagem de quem recebe: por onde passa, de onde parte, por onde vai... 
não vamos saber. Não precisamos saber.

Este é um lugar seguro... onde podes vir, 
confiar em todo o teu ser e apenas estar presente.




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